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Pet em Condomínio: tudo o que você precisa saber

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Dicas para quem tem animais e mora em condomínio ou apartamento

Uma situação cada vez mais comum é encontrar pet em condomínios. Isso porque os animais de estimação foram ganhando um status cada vez maior de membros da família ao longo dos últimos anos.  Por sua vez, animais que vivem em condomínios muitas vezes são motivo de discórdia entre moradores, seja pela má conduta do condômino em relação ao regimento interno ou pela crença errônea de que os pets podem ser proibidos. Assim como tudo o que diz respeito a copropriedades, há direitos e deveres relacionados aos pets em condomínios. Ter um bicho de estimação é um direito de propriedade garantido pelo Artigo 1.228, do Código Civil.

Na mesma medida, condôminos também possuem obrigações que se referem aos pets em condomínios. Apesar do direito de propriedade, o respeito ao outro é indispensável. Isso quer dizer que a manutenção dos animais só pode ser questionada caso haja perigo à saúde e segurança dos moradores, além de perturbação ao sossego.

Os motivos para conflitos entre condôminos quando se trata de pets em condomínios são vários. Entre os principais estão os animais que ficam o dia todo sozinhos nas unidades e acabam latindo ou uivando, perturbando o sossego de outros moradores. Outro fator bem comum de desentendimento é decorrente dos dejetos dos animais quando são deixados por condôminos nas áreas coletivas. Além disso, animais de grande porte sem focinheira, por mais dóceis que sejam, podem causar transtornos pela questão da segurança.

DICAS PARA QUEM TEM UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO:

  • Não deixar crianças sozinhas com o pet nas áreas comuns.
  • Garantir que o animal seja domesticado. Caso o cachorro seja de uma raça mais agressiva, por exemplo, é possível contar com soluções como o adestramento;
  • Andar com o pet junto ao corpo nas áreas comuns, sempre com guia e coleira ou portando focinheira;
  • Certificar-se que o animal não suje as áreas comuns;
  • Sempre juntar os dejetos deixados pelos pets durante os passeios pelo condomínio;
  • Criar estratégias para controlar o barulho excessivo, principalmente de madrugada, quando os condôminos estão descansando;
  • Garantir que o animal esteja com as vacinas em dia e em boas condições de higiene;
  • Manter a unidade sempre limpa e livre de odores que possam se espalhar pelas áreas comuns.

Como você pôde ver, por meio de ações simples, é possível ter um pet em condomínio e, ao mesmo tempo, manter a harmonia e tranquilidade entre todos os moradores.

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